terça-feira, 3 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O que é Hipertexto?
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agrega outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal.
O hipertexto e a educação
O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explícita.
Na sala de aula, onde se trabalha com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto pode nos levar a essa intenção. Uma atividade colaborativa traz benefícios extraordinários no que diz respeito à construção individual e coletiva do conhecimento.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
O trecho acima me chamou atenção pelo fato de mostrar que através do hipertexto o educando faz aprendizagens significativas com buscas e leituras em diferentes fontes sem as cobranças que muitas vezes limitam ou desinteressam o mesmo.
http://aprendizagens.pbworks.com
O esquema mostra um projeto de aprendizagem através do hipertexto, com ele o professor tem um campo vasto de possibilidades para exploração.
O hipertexto e a educação
O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explícita.
Na sala de aula, onde se trabalha com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto pode nos levar a essa intenção. Uma atividade colaborativa traz benefícios extraordinários no que diz respeito à construção individual e coletiva do conhecimento.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
O trecho acima me chamou atenção pelo fato de mostrar que através do hipertexto o educando faz aprendizagens significativas com buscas e leituras em diferentes fontes sem as cobranças que muitas vezes limitam ou desinteressam o mesmo.
O esquema mostra um projeto de aprendizagem através do hipertexto, com ele o professor tem um campo vasto de possibilidades para exploração.
Arte e Tecnologia
Para navegação livre escolhi como ponto de partida o tema arte e tecnologia por ser um assunto que aprecio, portanto a aprendizagem se torna mais prazerosa.
Durante a navegação o objetivo principal do começo foi tornando se pequeno diante das inúmeras possibilidades que foram aparecendo com os links abertos, e a navegação mais interessante. A descoberta é a palavra chave da navegação livre, ela nos transmite de forma dinâmica um assunto com vários contextos e relaciona-os a novas pesquisas, acontecimentos, formas de aprendizagem, fontes, interações, entre outros. Nesse contexto fui além do objetivo inicial e descobri muita coisa interessante sobre o assunto e sua aplicação.
Ao navegar a deriva temos um ganho muito expressivo, pois percebemos uma forma de expansão de nossa memória sem necessidade de decorar informação, criando autonomia de estudo e pesquisa. No entanto, o conhecimento não é a simples posse de informações disponíveis ou armazenadas na rede, não depende apenas de seu conteúdo, mas da dinâmica de quem lê, organiza, interpreta, busca a fonte que fundamenta o aprendizado.
Acredito que todos ganham com a navegação livre, fato esse que pode ser comprovado ao vermos crianças e jovens aprendendo e dominando tecnologias muitas vezes sozinhas, mas vejo que os mesmos não conseguem organizar um assunto de pesquisa cronologicamente, analisar uma informação corretamente.
O acesso à rede com responsabilidade também é um fator relevante que precisa ser incorporado na orientação dos alunos, pois muitas informações que circulam na rede não são seguras.
Durante a navegação o objetivo principal do começo foi tornando se pequeno diante das inúmeras possibilidades que foram aparecendo com os links abertos, e a navegação mais interessante. A descoberta é a palavra chave da navegação livre, ela nos transmite de forma dinâmica um assunto com vários contextos e relaciona-os a novas pesquisas, acontecimentos, formas de aprendizagem, fontes, interações, entre outros. Nesse contexto fui além do objetivo inicial e descobri muita coisa interessante sobre o assunto e sua aplicação.
Ao navegar a deriva temos um ganho muito expressivo, pois percebemos uma forma de expansão de nossa memória sem necessidade de decorar informação, criando autonomia de estudo e pesquisa. No entanto, o conhecimento não é a simples posse de informações disponíveis ou armazenadas na rede, não depende apenas de seu conteúdo, mas da dinâmica de quem lê, organiza, interpreta, busca a fonte que fundamenta o aprendizado.
Acredito que todos ganham com a navegação livre, fato esse que pode ser comprovado ao vermos crianças e jovens aprendendo e dominando tecnologias muitas vezes sozinhas, mas vejo que os mesmos não conseguem organizar um assunto de pesquisa cronologicamente, analisar uma informação corretamente.
O acesso à rede com responsabilidade também é um fator relevante que precisa ser incorporado na orientação dos alunos, pois muitas informações que circulam na rede não são seguras.
Saúde Bucal
Tema: Desvendando a Saúde Bucal nos Caminhos da Tecnologia.
Áreas Envolvidas: Português, Ciências, Arte, Saúde Física, Formação Humana.
Nível de Ensino: Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano. Escola Municipal de Goianá.
Público Alvo: Comunidade escolar (professores, alunos, dentistas e auxiliares).
Duração: 15 dias para conclusão.
O projeto visa uma aprendizagem geradora de ações para toda vida do educando.
Justificativa: Necessidade de sensibilizar sobre a importância da saúde bucal, renovar o compromisso do educando com a higiene bucal e resgatar o interesse pelo conhecimento a ser construído.
Objetivos:
- Compreender a importância da saúde bucal;
- Despertar os alunos para problemas causados pela higiene incorreta da boca;
- Integrar os alunos como agentes participativos do processo de saúde responsável.
Conteúdos:
Conceituais Referentes à boca, dente e suas estruturas, dentição, alimentos, doenças, entre outros.
Procedimentais Investigar, coletar, interpretar, analisar, produzir, expor.
Atitudinais Respeito, cooperação, conscientização, reflexão.
Recursos: Pesquisas, cartazes, instrumentos e produtos utilizados pelos dentistas, microscópio, data show.
Desenvolvimento: O projeto foi dividido em temas específicos para cada turma. Em seguida cada professor com sua turma organizaram-se para pesquisa em grupo. Após a pesquisa os alunos selecionaram o mais importante, trouxeram para sala onde revisaram o conteúdo. No momento seguinte trocaram informações, confeccionaram cartazes, textos, jogos, experiências e painel.
Ao término, cada grupo apresentou sua pesquisa e começaram a buscar e organizar materiais para exposição.
A etapa seguinte foi a junção de todos os trabalhos formando a totalidade do projeto. Para isso, organizou-se uma exposição dos trabalhos, cada turma montou seu espaço e os grupos foram responsáveis pela apresentação. Nesse momento todos os membros da escola e convidados apreciaram os trabalhos e puderam interagir durante a explicação dos alunos.
Os profissionais de odontologia participaram com materiais para exposição, folhetos informativos e ajudaram a organizar informações. Durante a exposição apresentaram para os alunos slides sobre saúde bucal para reforço das atividades trabalhadas durante o projeto que foi concretizado na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
Avaliação: Foi concretizada em etapas durante o projeto.
A primeira aconteceu no processo de elaboração do trabalho, onde foram avaliados os seguintes itens: a interação do grupo, as atitudes, compreensão, cooperação, compromisso.
A segunda foi na apresentação do trabalho dos grupos para sua turma na sala.
A terceira no término do projeto durante montagem da exposição dos trabalhos, o interesse, a participação, apresentação para a comunidade escolar e os visitantes, o respeito pelos trabalhos das outras turmas.
Áreas Envolvidas: Português, Ciências, Arte, Saúde Física, Formação Humana.
Nível de Ensino: Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano. Escola Municipal de Goianá.
Público Alvo: Comunidade escolar (professores, alunos, dentistas e auxiliares).
Duração: 15 dias para conclusão.
O projeto visa uma aprendizagem geradora de ações para toda vida do educando.
Justificativa: Necessidade de sensibilizar sobre a importância da saúde bucal, renovar o compromisso do educando com a higiene bucal e resgatar o interesse pelo conhecimento a ser construído.
Objetivos:
- Compreender a importância da saúde bucal;
- Despertar os alunos para problemas causados pela higiene incorreta da boca;
- Integrar os alunos como agentes participativos do processo de saúde responsável.
Conteúdos:
Conceituais Referentes à boca, dente e suas estruturas, dentição, alimentos, doenças, entre outros.
Procedimentais Investigar, coletar, interpretar, analisar, produzir, expor.
Atitudinais Respeito, cooperação, conscientização, reflexão.
Recursos: Pesquisas, cartazes, instrumentos e produtos utilizados pelos dentistas, microscópio, data show.
Desenvolvimento: O projeto foi dividido em temas específicos para cada turma. Em seguida cada professor com sua turma organizaram-se para pesquisa em grupo. Após a pesquisa os alunos selecionaram o mais importante, trouxeram para sala onde revisaram o conteúdo. No momento seguinte trocaram informações, confeccionaram cartazes, textos, jogos, experiências e painel.
Ao término, cada grupo apresentou sua pesquisa e começaram a buscar e organizar materiais para exposição.
A etapa seguinte foi a junção de todos os trabalhos formando a totalidade do projeto. Para isso, organizou-se uma exposição dos trabalhos, cada turma montou seu espaço e os grupos foram responsáveis pela apresentação. Nesse momento todos os membros da escola e convidados apreciaram os trabalhos e puderam interagir durante a explicação dos alunos.
Os profissionais de odontologia participaram com materiais para exposição, folhetos informativos e ajudaram a organizar informações. Durante a exposição apresentaram para os alunos slides sobre saúde bucal para reforço das atividades trabalhadas durante o projeto que foi concretizado na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
Avaliação: Foi concretizada em etapas durante o projeto.
A primeira aconteceu no processo de elaboração do trabalho, onde foram avaliados os seguintes itens: a interação do grupo, as atitudes, compreensão, cooperação, compromisso.
A segunda foi na apresentação do trabalho dos grupos para sua turma na sala.
A terceira no término do projeto durante montagem da exposição dos trabalhos, o interesse, a participação, apresentação para a comunidade escolar e os visitantes, o respeito pelos trabalhos das outras turmas.
Tecnologia e Aprendizagem
O vídeo nos leva a refletir sobre conceitos e preconceitos em relação à aquisição do conhecimento. Nele a aprendizagem tecnológica deve ser formativa, levando o aprendiz a uma inclusão social e profissional em sua totalidade não importando meios, classes sociais ou idade. A tecnologia deve englobar todos em seu contexto integralmente independente do lugar ou da situação. O conhecimento deve ser um direito assegurado a todos, contribuindo para uma aprendizagem de qualidade, significativa, transformadora, criativa, reflexiva e dinâmica. Pois o direito à educação, garantido na Constituição, não se refere apenas a uma vaga na escola, mas a justa distribuição de bens culturais, materiais e a um ensino de qualidade, que respeite as diferenças individuais e sociais. O compromisso e a função da escola eficaz é garantir a aprendizagem de qualidade e acesso a todo tipo de informação e conhecimento realizando no momento certo e com facilidade.
Fichamento
Conhecendo uma experiência
Aula: Escrita de textos a partir de um curta-metragem
Autora: Elaine Cristine Gonzaga – Escola Fund. do C. Pedag. da UFMG
Co-autora: Clenice Griffo
Nível: Ensino Fundamental séries iniciais
Componente curricular: Alfabetização
Tema: Gêneros textuais
Análise da Aula
A aula analisada é sobre a escrita de texto a partir de um curta-metragem em três etapas: a primeira começa com a explicação sobre o que é um curta-metragem. Como estratégia foi realizada uma pesquisa com os pais no momento seguinte para aprofundar o assunto, dando continuidade há um debate dos resultados da pesquisa.
Na segunda etapa há a apresentação para os alunos do curta-metragem “Velha História”, depois de assistir acontece uma discussão sobre o tema central do filme e outros quesitos como: considera legal, modificaria, trocaria o final, etc. Na seqüência elaboração do texto coletivo com os alunos sobre a história usando perguntas como parâmetro para construir o mesmo e ajuda-los no raciocínio lógico contribuindo para que o texto tenha coesão e coerência; ao final criar um título que poderá ser escolhido por votação e copiar no caderno.
Na terceira etapa saber a opinião dos alunos sobre o final da história e propor que eles criem um novo final. Essa tarefa feita em dupla com um aluno mais avançado na escrita e outro menos para interação.
Finalizadas, as produções devem ser trocadas com outras duplas para que leiam, observem e apontem o que não entenderam. Em seguida devolvidas para as duplas iniciais para correções. Terminado, o professor recolhe as produções e com os alunos monta o mural que deverá ter como título: “O final da história você decide...”.
A experiência analisada converge para o crescimento do aluno de forma imprescindível colocando-o em confronto com diversas práticas que o levam ao conhecimento de forma agradável dando maior significado ao trabalho com a escrita. A seqüência da atividade ajuda o aprendiz a organizar as informações, sequenciar, investigar, opinar, relatar, interar, entre outras habilidades, podendo trabalhar o curta-metragem no computador ou vídeo. No mesmo trabalho poderia acrescentar o uso do computador integrando o programa de pintura para os alunos ilustrar o curta-metragem na própria visão e depois até criar uma apresentação com essas ilustrações. Nesse contexto efetua-se a educação com tecnologia no processo ensino-aprendizagem.
Aula: Escrita de textos a partir de um curta-metragem
Autora: Elaine Cristine Gonzaga – Escola Fund. do C. Pedag. da UFMG
Co-autora: Clenice Griffo
Nível: Ensino Fundamental séries iniciais
Componente curricular: Alfabetização
Tema: Gêneros textuais
Análise da Aula
A aula analisada é sobre a escrita de texto a partir de um curta-metragem em três etapas: a primeira começa com a explicação sobre o que é um curta-metragem. Como estratégia foi realizada uma pesquisa com os pais no momento seguinte para aprofundar o assunto, dando continuidade há um debate dos resultados da pesquisa.
Na segunda etapa há a apresentação para os alunos do curta-metragem “Velha História”, depois de assistir acontece uma discussão sobre o tema central do filme e outros quesitos como: considera legal, modificaria, trocaria o final, etc. Na seqüência elaboração do texto coletivo com os alunos sobre a história usando perguntas como parâmetro para construir o mesmo e ajuda-los no raciocínio lógico contribuindo para que o texto tenha coesão e coerência; ao final criar um título que poderá ser escolhido por votação e copiar no caderno.
Na terceira etapa saber a opinião dos alunos sobre o final da história e propor que eles criem um novo final. Essa tarefa feita em dupla com um aluno mais avançado na escrita e outro menos para interação.
Finalizadas, as produções devem ser trocadas com outras duplas para que leiam, observem e apontem o que não entenderam. Em seguida devolvidas para as duplas iniciais para correções. Terminado, o professor recolhe as produções e com os alunos monta o mural que deverá ter como título: “O final da história você decide...”.
A experiência analisada converge para o crescimento do aluno de forma imprescindível colocando-o em confronto com diversas práticas que o levam ao conhecimento de forma agradável dando maior significado ao trabalho com a escrita. A seqüência da atividade ajuda o aprendiz a organizar as informações, sequenciar, investigar, opinar, relatar, interar, entre outras habilidades, podendo trabalhar o curta-metragem no computador ou vídeo. No mesmo trabalho poderia acrescentar o uso do computador integrando o programa de pintura para os alunos ilustrar o curta-metragem na própria visão e depois até criar uma apresentação com essas ilustrações. Nesse contexto efetua-se a educação com tecnologia no processo ensino-aprendizagem.
Educação e Tecnologia
Segundo Dowbor:
A escola precisa transmitir um conhecimento mais amplo, organizado e articulado; a serviço do ensino e da aprendizagem. Para isso, a escola precisa ensinar o aluno a selecionar informações significativas e aprender a ter acesso às mesmas sabendo organiza-las para compreendê-las.
A escola deve mudar seu foco de tecnologias voltadas para educação e pensar em “educação com tecnologia”, que envolve não apenas infra-estrutura, mas uma boa formação de professores e gestores. E por fim, o planejamento que faz toda a diferença para garantir que os estudantes efetivamente aprendam.
A aprendizagem acontece em qualquer espaço, então cabe à escola disponibilizar de forma flexível a interação entre aluno e conhecimento, para integrar educação e vida profissional, pois a possibilidade de aprender continuamente torna os jovens mais preparados para o mundo.
A escola precisa transmitir um conhecimento mais amplo, organizado e articulado; a serviço do ensino e da aprendizagem. Para isso, a escola precisa ensinar o aluno a selecionar informações significativas e aprender a ter acesso às mesmas sabendo organiza-las para compreendê-las.
A escola deve mudar seu foco de tecnologias voltadas para educação e pensar em “educação com tecnologia”, que envolve não apenas infra-estrutura, mas uma boa formação de professores e gestores. E por fim, o planejamento que faz toda a diferença para garantir que os estudantes efetivamente aprendam.
A aprendizagem acontece em qualquer espaço, então cabe à escola disponibilizar de forma flexível a interação entre aluno e conhecimento, para integrar educação e vida profissional, pois a possibilidade de aprender continuamente torna os jovens mais preparados para o mundo.
Reflexão
O uso da tecnologia nos processos de ensino e aprendizagem pode ajudar muito do planejamento das atividades em que o aluno é inserido por meio da tecnologia. O computador pode ser um aliado do professor levando o aluno a mostrar sua potencialidade ou descobri-la, conforme utiliza o equipamento e suas possibilidades, o que efetiva a aprendizagem. No entanto, nesse processo precisa haver interação e abordagens de interesses do aluno para que a aprendizagem seja significativa. A expectativa é que com a tecnologia o aluno consiga buscar informações para seu conhecimento diante dificuldades, melhore sua comunicação, sua escrita, enfim possa interagir em situações sócio-culturais.
Quem sou como professor e aprendiz?
Como professor e aprendiz, educando na sociedade atual, busco compreender meus alunos em seu contexto como ser humano, não apenas como aprendizes de conteúdos. Portanto é imprescindível ouvir o que eles dizem, pois o processo de aprendizagem envolve uma troca constante de experiências.
Diante da quantidade de informações presentes no planeta é preciso estar atento, então sempre que é oferecido cursos de atualização e aperfeiçoamento para melhoria de educador e educando eu participo para maior interação, troca de experiências e novos conhecimentos. Nesses aprendizados integramos práticas que nos ajudam a trabalhar com novos sistemas culturais de representação do pensamento aguçando a curiosidade da criança e também promovendo interação.
A aprendizagem ocorre linearmente, então sempre estou aprendendo com alunos e colegas numa busca constante. Essa busca nos leva a pensar no ensino, pois refletimos sobre erros e acertos percebendo necessidades de mudanças.
O mais importante desse processo de reflexão e análise é que professores e alunos deverão ser capazes de situar no mundo, sabendo procurar as fontes de pesquisa, onde possa investigar chegando a uma resposta desejada.
O projeto pedagógico precisa ter uma visão global da necessidade das práticas comunicativas na sociedade em que o aluno vive, podendo dar maior significação aos conteúdos e colocando o aluno em confronto com práticas reais vividas na sociedade como forma concreta de integrarmos aprendizagem escolar, mundo e formas de comunicação.
Diante da quantidade de informações presentes no planeta é preciso estar atento, então sempre que é oferecido cursos de atualização e aperfeiçoamento para melhoria de educador e educando eu participo para maior interação, troca de experiências e novos conhecimentos. Nesses aprendizados integramos práticas que nos ajudam a trabalhar com novos sistemas culturais de representação do pensamento aguçando a curiosidade da criança e também promovendo interação.
A aprendizagem ocorre linearmente, então sempre estou aprendendo com alunos e colegas numa busca constante. Essa busca nos leva a pensar no ensino, pois refletimos sobre erros e acertos percebendo necessidades de mudanças.
O mais importante desse processo de reflexão e análise é que professores e alunos deverão ser capazes de situar no mundo, sabendo procurar as fontes de pesquisa, onde possa investigar chegando a uma resposta desejada.
O projeto pedagógico precisa ter uma visão global da necessidade das práticas comunicativas na sociedade em que o aluno vive, podendo dar maior significação aos conteúdos e colocando o aluno em confronto com práticas reais vividas na sociedade como forma concreta de integrarmos aprendizagem escolar, mundo e formas de comunicação.
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